Transição agroecológica

Elicit Plant Brasil na Estrada: excelência técnica, proximidade com o produtor e resultados consistentes no Mato Grosso

Em mais de 3.000 km percorridos por cinco regiões estratégicas do estado, equipe técnica da Elicit Plant Brasil promove aproximação com grandes produtores, consultorias e instituições de pesquisa, avaliando o desempenho da tecnologia em diferentes estágios de desenvolvimento das lavouras.

Entre os dias 12 e 17 de maio, a Elicit Plant Brasil percorreu cerca de 3.000 quilômetros pelo estado do Mato Grosso, passando por sete dos principais polos produtivos do país. A expedição técnica — parte do projeto Elicit Plant na Estrada — teve como propósito aprofundar a conexão com o campo e acompanhar de perto a performance da plataforma Eliterra nas culturas do algodão e do milho.

Mais do que visitas, foi uma jornada de validação técnica, escuta ativa e reforço ao compromisso da Elicit Plant com a produtividade e a resiliência das lavouras brasileiras frente aos crescentes desafios climáticos.

Primeiras paradas: algodão em foco

O roteiro começou por Sorriso e Itapurá, regiões estratégicas para o agronegócio nacional. Em Sorriso, a equipe esteve na JA Consultoria, onde acompanhou o desenvolvimento das soluções da Elicit Plant aplicadas ao algodão. Já em Itapurá, na fazenda do grupo Bom Futuro — um dos maiores produtores do país —, foi possível observar a resposta positiva da cultura à aplicação dos produtos da empresa.

“Avaliamos performance e potencial da nossa tecnologia no algodão. Esses momentos são essenciais para validar o posicionamento assertivo e garantir que todos os benefícios cheguem ao produtor”, destacou Felipe Sulzbach, Country Head  da Elicit Plant Brasil.

Fundação MT e Amaggi: validação com ciência aplicada

A jornada técnica seguiu para Sapezal e Campo Novo do Parecis. Em Sapezal, os ensaios de algodão conduzidos pela Fundação MT, na fazenda do grupo Amaggi, ofereceram uma oportunidade valiosa de avaliar os benefícios da tecnologia Elicit Plant em diferentes fases do ciclo da cultura.

“Esse acompanhamento próximo nos dá ainda mais segurança sobre o valor que entregamos ao agricultor em cada fase do desenvolvimento da planta”, reforçou Sulzbach.

Resultados impressionantes no milho

Em Campo Novo do Parecis, o foco foi o milho e o uso do produto Bomafit na fase V8. A visita aconteceu nas áreas do produtor Toninho Brolio, da fazenda Vô Armando. Os resultados foram animadores: lavouras mais sadias, maior índice de área foliar e um notável avanço no desenvolvimento.

“Visualmente, a diferença é clara. Nossa expectativa é de até 12 sacas por hectare de incremento de produtividade com o uso do Bomafit, explicou Karol Czelusniak, gerente de Desenvolvimento de Mercado da Elicit Plant Brasil.

Etapas avançadas e robustez produtiva

Em Primavera do Leste, a equipe visitou a Estação Experimental da Ceres Pesquisa Agronômica para avaliar os efeitos do Bomafit em dois momentos: nas fases V8 e VT do milho. Os resultados vêm sendo consistentes, com impactos positivos em indicadores cruciais como tamanho de espiga, peso de mil grãos, diâmetro de colmo, inserção de folhas e índice de área foliar.

Encerramento técnico com excelência

A última etapa do tour aconteceu em Itiquira e Juscimeira. Na estação experimental da Somafield, foram analisadas as respostas do milho ao Bomafit em diferentes estágios, observando parâmetros essenciais para a construção de plantas mais vigorosas e tolerantes ao estresse climático — como sanidade foliar, altura de inserção da espiga e robustez do colmo.

O encerramento aconteceu na Fazenda Mirandópolis, do Grupo Bom Jesus, em Juscimeira. Em meio às áreas de milho e algodão, foi possível constatar novamente a contribuição direta da tecnologia da Elicit Plant para lavouras mais equilibradas, produtivas e resilientes.


Construção de valor, lado a lado com o produtor

A etapa mato-grossense do Elicit Plant na Estrada reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento técnico baseado em ciência, dados e proximidade com o campo. Mais do que aplicar soluções, trata-se de ouvir, validar e construir — em conjunto com produtores, consultorias e instituições de pesquisa — um posicionamento sólido e uma proposta de valor que entrega resultados concretos.

O desempenho das tecnologias Eliterra e do Bomafit em diferentes contextos e estágios reforça seu potencial para contribuir com lavouras mais resilientes frente às adversidades climáticas. E a estrada continua — levando ciência, tecnologia e parceria para o coração do agro brasileiro.